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Leituras: Guillaume Faye

  • Excelente livro este editado em Janeiro deste ano, pouco antes da morte do seu autor. O livro, que infelizmente não está editado em Portugal, nem estará porque é demasiado nacionalista e etnocentrista, para além de dizer as verdades que são incómodas para os multiculturalistas e afins, pode ser encomendado através da www.librairiefrançaise.fr.
  • Custou 20,00 mais 2,50 de portes. Vale a pena.

On ne note pas la moindre réaction de défense de notre peuple au passé vaillant, ni de celui d’autres pays européens, et encore moins le début de quelconques représailles contre les musulmans arabes et noirs, responsables de la plupart des crimes.
On ne réagit pas, on pleurniche, on met des bougies et des fleurs sur le lieu des massacres. C’est peut-être le résultat d’une perte d’énergie collective, d’une lassitude soumise de la France d’en bas, face à des populations à la cruauté sans pareille, ou bien d’une peur des répressions par l’État de tout sursaut identitaire, un État tolérant envers les envahisseurs, pour ne pas dire collabo !
Oui, mais… une étincelle imprévisible peut faire que les autochtones, lâchons le mot, LES BLANCS, vivant dans la misère, exaspérés, las d’être dépossédés chez eux de leur tranquillité et de leur culture, animés par un sentiment de légitime défense, s’organisent et entament enfin une contre-offensive.
Je ne fais pas que parier sur cette réaction de survie, j’ajoute aussi que je la désire.
Le premier devoir de l’intellectuel est d’être franc envers son public. Je ne vais pas éviter la question par peur du « qu’en dira-t-on ? » ou des tribunaux qui, de toute façon, condamneront mon livre sans le lire. J’y réponds dès le début : oui, je souhaite que mon peuple se soulève, retrouve la fierté qu’il n’aurait jamais dû perdre, et obtienne la victoire finale.
Je le veux plus que tout. Il le faut. C’est dit. »

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