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O falso conceito de islamofobia

Uma fobia, seja ela qual for, pressupõe um medo irracional de algo ou de alguma coisa. Tudo o que mexe é fobia no entendimento das maiores sumidades intelectuais dos nossos dias.
A estupidez e o parolismo não conhecem limites, como o caso do Observatório da Islamofobia mandatado para monitorizar e documentar todas as actividades que indiciam ódio ao Islão em todo o mundo, com especial atenção na Europa.
Mas a grande verdade é que o Islão é monolítico, estático e insensível à mudança, visto como "um outro separado". Para além disso, o Islão não tem nenhum valor comum com outras culturas, não é afectado por elas e não as influencia. É violento, bárbaro, irracional, primitivo e altamente sexista, assim como ameaçador e apoiante do terrorismo. O choque de civilizações é para o Islão uma atitude a cultivar, é muito mais uma ideologia política do que uma religião, usado para ganhos militares e políticos. Qualquer crítica que se faça ao mesmo é marginalizada e apelidada de islamofobia. O parolismo no seu auge.
O problema com a islamofobia é que esta confunde propositadamente o ódio e discriminação contra os muçulmanos, por um lado, com as críticas ao Islão, por outro lado. O argumento islamofóbico é usado descaradamente e por tudo e por nada (tal como o racismo e a xenofobia), não para denunciar discriminações, mas para calar as críticas ao Islão e aos muçulmanos.
O exagero e a tolice relativamente aos preconceitos anti-muçulmanos é muito útil para os merdas que nos (des)governam.

Comentários

  1. "O argumento islamofóbico é usado descaradamente e por tudo e por nada (tal como o racismo e a xenofobia), não para denunciar discriminações, mas para calar as críticas ao Islão e aos muçulmanos."------------------------Exacto,a mesma estratégia aliás usada para condicionar a opinião pública(que é cada vez mais manipulada pela opinião "publicada")e a crítica ao sistema político vigente e aos partidos/políticos coniventes-promotores (lá está)da agenda multicultural-multireligiosa em desenvolvimento.

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    Respostas
    1. É obviamente importante notar que essa agenda multi-cultural-multi-religiosa
      visa incluir grupos políticos e religiosos(se virmos o islão como uma religião)que são claramente totalitários e social-fascistas(mas muitos continuam a não ver,ou a não querer ver,o "elefante" na sala).

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    2. É verdade Ricardo, mas tal como se afirma há muito tempo, quer em textos religiosos, quer em textos filosóficos, a humanidade tem de passar por todas estas provações. E só depois de as conseguir ultrapassar, poderá alcançar "um novo céu e uma nova terra". Cumprimentos.

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