O termo tolerância no Islão é uma vigarice, basta atentar nas opções dos vencidos: a conversão ou a morte. O que faz dos muçulmanos superiores aos cristãos? Ou aos hebreus, budistas ou hinduístas?
O estatuto jurídico de dimitude, que faz dos não-muçulmanos inferiores aos muçulmanos.
Todos os não-muçulmanos que aceitem submeter-se ao Islão passam a estar integrados na comunidade islâmica, mas sempre com uma pendência jurídica sobre os próprios. São excluídos dos cargos públicos e obrigados a cumprir a charia. O proselitismo religioso dos não-muçulmanos é proibido e punido com a morte, mas o proselitismo religioso muçulmano tem de ser aceite, mesmo nas igrejas ou nas sinagogas. Os não-muçulmanos devem realizar os seus funerais discretamente, sem prantos ou lamentos, não podem tocar sinos ou expor qualquer objecto de culto e nem tão-pouco proclamar, diante de algum muçulmano, as crenças cristãs, judaicas, budistas, hinduístas, etc.
Um muçulmano pode casar-se com uma não-muçulmana, mas o contrário já não é possível; qualquer criança nascida de um casamento misto é sempre muçulmana. Qualquer sanção de um muçulmano é atenuada se a vítima for um não-muçulmano. Por sua vez, nenhum não-muçulmano pode ser testemunha contra um muçulmano, considerando-se o seu juramento inaceitável. Esta rejeição está fundada sobre a natureza "perversa" e "mentirosa" dos "infiéis", que insistem em negar ou não querer reconhecer a superioridade do Islão.
Perante este tipo de tolerância, está bom de ver que muitos aceitam converter-se ao Islão para salvar a vida.
A natureza da tolerância no Islão deveria ser considerada crime contra a humanidade e contra o bom senso.
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