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Desmontando fraseologia esquerdista

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Mensagens populares deste blogue

Arde tudo, é tudo para arder

O inferno está ao rubro no centro do país. Arde tudo numa fúria incontrolável de impunidade, desleixo, incúria e baixeza moral. Mas nada disto é surpreendente quando sabemos que Portugal não tem lei nem justiça. Tem piada ouvir o 1º ministro dizer que a culpa dos incêncios é dos autarcas. Até pode ser, em parte, mas a primeiríssima responsabilidade é do governo e da pessoa do 1º ministro. Esta atitude, de descartar responsabilidades, é bem típica da classe política de caca do nosso país.  Provocam-se incêndios propositados para a máfia dos meios aéreos lucrar milhões e milhões à custa da desgraça alheia. Ardem matas, quintais, casas, pessoas e bens na maior impunidade. A desertificação do interior avança, e os meios para acelerar esse processo não interessam nada à pandilha que (des)governa este cantinho à beira-mar plantado, desde que os objectivos sejam atingidos.  As populações deveriam meter o governo em tribunal, porque o mesmo tem obrigação de defender as populações e nã

O golpe de Estado alemão

«A introdução do euro na Alemanha assemelhou-se a um golpe de estado. Em 1989 o Bundesbank apoiara uma proposta britânica de Nick Lawson sobre a concorrência monetária na comunidade europeia. John Major também tentara algo do género para o Reino Unido quando propusera o ECU: 13 moedas na união europeia sendo as 13 aceites como moeda legal. Mas o governo alemão rejeitou a proposta britânica de mercado livre; preferia a proposta socialista de moeda fiduciária. O governo alemão foi contra a vontade da maioria dos alemães que queriam manter o marco. Para tal, lançou uma campanha publicitária, com anúncios nos jornais a afirmarem que o euro seria tão estável quanto o marco. Quando os dinamarqueses votaram contra a introdução do euro, o orçamento da campanha publicitária foi aumentado: passou de 5,5 para 17 milhões de marcos. Os políticos alemães tentaram convencer os seus eleitores com um argumento absurdo: afirmaram que o euro era necessário para manter

A mentira gayzista

OS GAYS encontram talvez menos satisfações no seu tipo peculiar de jogos sexuais do que nos mitos lisonjeiros que cultivam a propósito de sua comunidade. Um desses mitos é o de que são marginalizados e perseguidos. Outro é o da sua superioridade intelectual. Contra a primeira dessas crenças permanece o facto de que alguns dos tiranos mais sanguinários da História foram gays, entre outros Calígula e Mao TséTung. Aquele mandava capar os jovens bonitos para tomá-los como noivas; este comia à força os guardinhas do Palácio da Paz Celestial, enviando os recalcitrantes à paz celestial propriamente dita. Mas esses casos célebres não são excepções: destacam-se sobre o fundo negro de uma regra quase geral. Na Índia, no século passado, milhares de meninos foram comprados ou roubados de suas famílias e levados à força para servirem em bordéis homossexuais na Inglaterra. Na China aconteceu coisa semelhante. Na Alemanha e na França, clubes e círculos fechados de homossexuais sempre esti