Os opinion makers andam atrapalhados com as evidências do crescimento das direitas de linha mais conservadora e nacionalista na Europa.
Classificam-nos de nacional-populistas. O que pode haver aqui de populismo quando se pretende proteger a economia de cada país e a diminuição gradual de alguns impostos directos?
E porque não se pode, ou em que fere isso a legalidade, dar preferência ao nacional sobre o estrangeiro?
Os que ousarem responder a estas perguntas só o podem fazer tendo em conta o bom senso e as evidências, ou então, perfilhando da mentira e do engano com o arrastamento linguarudo dos racismos e das xenofobias. Argumentos mais do que podres, já em farinha oca e condensável, exemplo típico da aridez mental que povoa os intelectuais de proa do navio carcomido.
Já o internacional-populismo é propagandeado como muito bom(e será muito bom para todos os vende-pátrias,incluindo os que fogem dos "pântanos" nacionais) pois dá grandes "tachos" na O-nu e afins.
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