Avançar para o conteúdo principal

O islão não é uma religião

Está na moda nos meandros do politicamente correcto e nos círculos dos traidores da Europa fazerem do Islamismo a religião do futuro, da pureza e da verdade. Nada mais falso. O Islamismo não é uma religião. Religião quer dizer re-ligar o Homem com Deus, e a única coisa que o islamismo faz é re-ligar o homem com a ignorância, a perversidade, o fanatismo e a mentira cega. O islamismo também não representa a verdade porque a verdade não é estática. A verdade está em constante mutação (embora haja uma verdade natural estática e primordial) dependendo dos contextos, das épocas e dos valores naturais próprios de cada povo. Quanto à pureza, bem, seríamos levados a pensar que a pureza dessa religião não passa de uma ligeireza de expressão. Pureza? Não me façam rir! Aquilo é só merda!
Bater cinco vezes por dia com a cabeça no chão com o cu virado para cima é a maior inexpressão de amor próprio que qualquer homem possa revelar. Alá não precisa disso para nada. Alá é infinitamente superior a essas teocracias abjectas. A verdadeira religião está no íntimo de cada um e não em aspectos ritualistas exteriores que apenas servem uma demência colectiva com objectivos de dominação a médio prazo. Não existe outro Deus senão Alá e Maomé é o seu profeta. Maomé era um pedófilo, um filho da puta sanguinário, um bêbado orgíaco, um demónio disfarçado de santo. Quanto a não haver outro Deus senão Alá, isso não passa de metafísica obsoleta e reciclada.
Uma religião que não consegue conviver com a crítica e com divagações filosóficas não é uma religião. É antes um pantanal de inverdades e de inculturas próprias de pessoas que não saíram do estado hominídeo que os persegue há milhares e milhares de anos. Essas pessoas e essa religião não respeitam mas exigem respeito, atitude própria e condizente com a grande merda que era esse profeta Maomé. É bom que se diga que esse Maomé teve uma missão atribuída pelas altas esferas do cosmos e falhou em toda a linha...(falarei disto noutra altura).
O islão não é uma religião; é uma ideologia política com objectivos geo-estratégicos.
Os infiéis como eles dizem, mas quem são eles para definir dessa forma? Onde está a fidelidade deles?? E a quê?? A um conjunto de pseudo-verdades e a um personagem que toda a vida foi um falhado e um déspota em toda a linha??
E que dizer dos convertidos ao islão? Encontraram a paz, o amor, o recolhimento, dizem eles.
Que grande engano aí vai. Digo e repito, o islamismo não é uma religião, é uma anti-religião com propósitos expansionistas e imperialistas, aproveitada pelos que querem impor uma futura idade de escravatura e de obscurantismo filosófico, social e espiritual. Os sectores tecnocratas traidores do ocidente, em conluio com os islamitas dominam a actual cena internacional à custa do petróleo e dos hidro-carbonetos. Se utilizássemos as energias alternativas que já existem em detrimento do petróleo dos países árabes, expulsaríamos os mafomeiros da Europa para fora. E o petróleo eles que o bebessem ou lavassem os goivos com ele. Os traidores que nos desgovernam serão o primeiro alvo a abater, são o nosso primeiríssimo inimigo, há que ter isto em conta.
Sou islamófobo, sou anti-mafoma, mas isso nada me diz nem nada me preocupa, porque posso bem com isso. Sei bem do que se passa, estou atento e não alinho no politicamente correcto.

Comentários

Mensagens populares deste blogue

O significado do Nacionalismo

O termo Nacionalismo ainda se presta a muitas confusões que convirá esclarecer. Houve uma época em que o Nacionalismo serviu para ocultar as conveniências dos totalitarismos, mesmo do comunismo, em diversos países e territórios.   Pode dizer-se que há duas espécies de Nacionalismo - o primeiro  - considera a nação o valor supremo - o segundo - atribui à nação o valor do melhor meio para a pessoa alcançar os seus fins últimos.   No primeiro caso, o Nacionalismo traduz-se numa doutrina de exclusão da caridade internacional, do egoísmo das raças, do desprezo pela personalidade. No segundo caso, é o amor da Pátria, elevado a grau máximo do qual derivam para a colectividade a maior soma de benefícios e de vantagens.   Maurras dizia que de « todas as liberdades humanas a mais valiosa é a independência da Pátria .» O mesmo fez também uma importante distinção entre patriotismo e nacionalismo, considerando o primeiro ligado à ordem natural e o segundo ...

Eurábia e eurabismo

O eurabismo mais não é do que um processo de interiorização dos valores dominantes dos islamitas. Esta interiorização está fundada entre o medo e o fascínio, e é na África pobre (?) e na Europa rica (?) que o eurabismo mais se difunde.  O eurabismo tem como principais componentes o medo, a unilateralidade, a tolerância intolerante, ou tolerância de sentido único, tal como o racismo, e também a mentira. As cedências e o baixar de calças que orientam a atitude europeia de abertura total e unilateral aos estados árabes muçulmanos, estão submersos na mentira e no equívoco porque estes mesmos estados perseguem as minorias cristãs e os europeus fecham os olhos, e também, se arrogam o direito de se afirmarem como defensores das minorias muçulmanas na Europa vítimas de islamofobia. Isto é o cúmulo dos cúmulos, a maior inverdade intelectual dos últimos anos. A diplomacia europeia revela uma falta de "coluna vertebral" impressionante, em que a mentira recíproca, a demagogia ma...

Eleições legislativas 2019 - Os inícios da mudança

Analisando estas recentes eleições exclusivamente em termos políticos e numa lógica partidária, ficou evidente a emergência de novos partidos surgidos de cisões e dissidências - Bloco de esquerda ---- PAN, Livre; PSD ---- Chega, Iniciativa Liberal, Aliança, para além de outros exemplos. Este maior dispersão de votos veio dar um abanão, ainda incipiente ou pouco mais do que incipiente, na habitual estrutura político-partidária. E esse abanão pode aumentar muito de grau num futuro a médio prazo (talvez uns 20 anos). Estou a falar e a especular à distância, mas isto é muito certamente o início de mudanças na configuração política do país. Tal só não acontecerá se a situação económica resvalar e entrarmos em nova crise económica, ora, está aqui a oportunidade de os partidos pequenos passarem a ter cada vez mais representatividade e maior força, ao mesmo tempo que se inicia a derrocada dos partidos do sistema.  Esta situação já é visível com o CDS, que não tem gente à altura para...